Recentemente, a revista britânica The Economist publicou um artigo em suas versões impressa e online para tratar do tema das redes sociais nas eleições de 2014, no Brasil.
Um dos pontos abordados é que a mesma massa política, alvo dos constantes protestos no País, quer arrebanhar likes, seguidores e shares nas mídias sociais. Certamente as plataformas digitais serão palcos de disputa por votos e arenas de ideias, propostas. A disputa por votos na web deve se intensificar até 6 de julho, quando inicia-se oficialmente a campanha.
Para se ter uma ideia da evolução da importância da internet nos pleitos, vejam que antes de Dilma Rousseff ser eleita presidente, em 2010, 6 milhões de brasileiros usavam o Facebook pelo menos 1 vez por mês. Em outubro de 2013, esse número passou para 83 milhões – e agora apenas EUA e Índia têm mais usuários na rede social. Além do Facebook, canais como Twitter (a Presidenta Dilma reativou sua conta por lá), Instagram, Google Plus e Linkedin também serão utilizados como meios de propagação de campanhas.
O fato também da situação no País deter mais tempo de TV e Rádio fará com que os opositores se utilizem de outros canais para arregimentar votos e seguidores. Daí a importância das redes sociais. Aécio Neves e Eduardo Campos saíram “na frente” no Facebook e tem mais curtidas em suas páginas do que Dilma.
As eleições vão ficando cada vez mais digitais.
Vote consciente!
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Fonte: Economist