Desenvolvido pela startup OpenAI, o robô funciona como uma espécie de Alexa, só que em texto: o usuário faz uma pergunta ou emite um comando, e o ChatGPT responde dentro de alguns segundos.
É possível conversar sobre diversos assuntos: contar piadas, responder dúvidas gerais (como “quem foi o primeiro presidente do Brasil?”), resolver problemas matemáticos, redigir textos, criar imagens e até dar conselhos amorosos.
Para gerar essas informações e as respostas aos usuários, o software faz uso de um amplo banco de textos e imagens disponíveis na internet, o que inclui publicações jornalísticas, artigos e até mesmo mensagens postadas em redes sociais, como o Twitter. Ao ter acesso a esse conteúdo, o ChatGPT vai armazenando as informações para poder acessá-las quando questionado sobre determinado assunto.
A velocidade das respostas e a qualidade dos textos impressionam, e fizeram o chatbot viralizar nas redes sociais.
Com tanta ambição, a IA chegou a ser apontada como o futuro da internet mundial, capaz de substituir os assistentes de voz e até o buscador do Google, como previu o criador do Gmail.
O ChatGPT vai transformar a maneira como escrevemos?
Ainda é cedo para fazer qualquer tipo de afirmação nesse sentido. As primeiras experiências com a tecnologia mostram que os textos produzidos ainda têm uma qualidade inferior àquela das publicações escritas por profissionais.
Sites de notícia internacionais como o CNET fizeram experiências utilizando chatbots para escrever textos sobre relatórios financeiros e o resultado foi a publicação de textos com imprecisões, o que pegou mal para a empresa.
Por isso, é fundamental ter atenção e cautela em seu uso.
A tecnologia pode ser acessada através do link https://chat.openai.com/
E aí, será que a moda pega?
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